• Sarney é velho cacique
Conhecido no nordeste
Servidor da ditadura
Passando sempre no teste
Quando o seu regime cai
De outra roupa se reveste.
Foi enquanto deputado
Que começou a carreira
No ano cinquenta e cinco (1955)
A sua eleição primeira
Eleito no Maranhão
Sortudo teve a cadeira.
Cresce dentro da política
Depois foi governador
Sempre prometendo ao povo
Que era o seu salvador
No Maranhão se transforma
Cacique articulador.
Fiel sempre aos militares
Foi eleito senador (1971 a 1985)
Símbolo de oligarquia
Da família protetor
Na Arena e PDS
Partido de ditador.
Quando o barco afundou
Deu tchau pra o general
Juntou os trapos com o vice
Aureliano, serviçal
Na campanha das diretas
Deu uma de liberal.
No colégio eleitoral
É vice de seu Tancredo
Presidente bate as botas
Assume sem ter segredo
Agora Nova República
De Sarney tem o seu dedo.
Presidente e empossado
Agora peemedebista
Lança o Plano Cruzado
Fracassado perde a pista
Termina o seu mandato
Desgastado sai da vista.
Mas logo volta a cena
É eleito senador
Pelo Estado do Amapá
Jura ter grande amor
Na verdade ele vai ter
Mas um “feudo” de valor.
Oitenta um senadores
Oito anos, o mandato
O tempo é suficiente
Pro povo pagar o pato
Pois essa picaretagem
Secreto faz o seu ato.
Essa fábrica de corruptos
Em Brasília, o senado
Renan, ACM e Collor
Só Estevão foi cassado
Não há o que o outro fez
Que não foi compartilhado.
Os que soltam um pouco a língua
Também é peixe na lama
Por isso o Arthur Virgilio
Cai na sua própria cama
Com rabo ficando preso
Todos eles são da trama.
Os atos secretos são
Medidas tão sigilosas
Cria e nomeia os chapas
Para ações bem mafiosas
O senado e sua gangue
Traçam metas perigosas.
Vale moeda de troca
É dando que se recebe
O povo pagando a conta
E muitos, nunca percebe
Enquanto as maracutaias
No senado se concebe.
Negociatas de cargos
Mordomo nadando em grana
Os seus serviços prestados
Na casa de Roseana
Quando é que essa quadrilha
Será levada em cana.
Dinheiro da Petrobras
Recebeu a Fundação
Que tem nome de Sarney
O poderoso chefão
Cai na conta da família
Projeto não existe não.
E o organizador
De toda maracutaia
É diretor do senado
Famoso Agaciel Maia
O emprego e empréstimo
Distribui pra toda laia.
Essa “crise não é minha”
Sarney falou na tribuna
Ela é lá do senado
Atinge toda coluna
Já vimos que essa cambada
Que só quer fazer fortuna.
No congresso o senador
Sarney estar enroscado
Mas as suas costas largas
Tem Lula como aliado
Partidos de rabo preso
Acórdão tem cozinhado.
Bem por de baixo do pano
Existe quem articula
É homem forte do Estado
É o presidente Lula
Que deu a mão a Sarney
Escrevendo toda bula.
O PT e Mercadante
Ficou dançando uma valsa
Com Lula alteando a voz
Senador borra na calça
Renuncia e volta a traz
É uma conversa falsa.
Suplicy quer maquiar
A postura do PT
Que fez força por Sarney
No senado se manter
Com o seu cartão vermelho
Ele quer se arrepender.
Por Lula foi costurada
A buchada foi servida
Os requintes são picantes
Sarney terá sobrevida?
Na mesa do presidente
Picado e muita bebida.
Se o senado acabasse
Não deixaria saudade
Por ser toda aquela corja
Um ninho de falsidade
Que votam contra o povo
Seu projeto de maldade.
Por isso ganhar as ruas
Pedindo o fim do senado
É uma bandeira urgente
Pra levar de lado-a-lado
O Fora Sarney na massa
Acabando seu reinado.
(Nando Poeta)
Conhecido no nordeste
Servidor da ditadura
Passando sempre no teste
Quando o seu regime cai
De outra roupa se reveste.
Foi enquanto deputado
Que começou a carreira
No ano cinquenta e cinco (1955)
A sua eleição primeira
Eleito no Maranhão
Sortudo teve a cadeira.
Cresce dentro da política
Depois foi governador
Sempre prometendo ao povo
Que era o seu salvador
No Maranhão se transforma
Cacique articulador.
Fiel sempre aos militares
Foi eleito senador (1971 a 1985)
Símbolo de oligarquia
Da família protetor
Na Arena e PDS
Partido de ditador.
Quando o barco afundou
Deu tchau pra o general
Juntou os trapos com o vice
Aureliano, serviçal
Na campanha das diretas
Deu uma de liberal.
No colégio eleitoral
É vice de seu Tancredo
Presidente bate as botas
Assume sem ter segredo
Agora Nova República
De Sarney tem o seu dedo.
Presidente e empossado
Agora peemedebista
Lança o Plano Cruzado
Fracassado perde a pista
Termina o seu mandato
Desgastado sai da vista.
Mas logo volta a cena
É eleito senador
Pelo Estado do Amapá
Jura ter grande amor
Na verdade ele vai ter
Mas um “feudo” de valor.
Oitenta um senadores
Oito anos, o mandato
O tempo é suficiente
Pro povo pagar o pato
Pois essa picaretagem
Secreto faz o seu ato.
Essa fábrica de corruptos
Em Brasília, o senado
Renan, ACM e Collor
Só Estevão foi cassado
Não há o que o outro fez
Que não foi compartilhado.
Os que soltam um pouco a língua
Também é peixe na lama
Por isso o Arthur Virgilio
Cai na sua própria cama
Com rabo ficando preso
Todos eles são da trama.
Os atos secretos são
Medidas tão sigilosas
Cria e nomeia os chapas
Para ações bem mafiosas
O senado e sua gangue
Traçam metas perigosas.
Vale moeda de troca
É dando que se recebe
O povo pagando a conta
E muitos, nunca percebe
Enquanto as maracutaias
No senado se concebe.
Negociatas de cargos
Mordomo nadando em grana
Os seus serviços prestados
Na casa de Roseana
Quando é que essa quadrilha
Será levada em cana.
Dinheiro da Petrobras
Recebeu a Fundação
Que tem nome de Sarney
O poderoso chefão
Cai na conta da família
Projeto não existe não.
E o organizador
De toda maracutaia
É diretor do senado
Famoso Agaciel Maia
O emprego e empréstimo
Distribui pra toda laia.
Essa “crise não é minha”
Sarney falou na tribuna
Ela é lá do senado
Atinge toda coluna
Já vimos que essa cambada
Que só quer fazer fortuna.
No congresso o senador
Sarney estar enroscado
Mas as suas costas largas
Tem Lula como aliado
Partidos de rabo preso
Acórdão tem cozinhado.
Bem por de baixo do pano
Existe quem articula
É homem forte do Estado
É o presidente Lula
Que deu a mão a Sarney
Escrevendo toda bula.
O PT e Mercadante
Ficou dançando uma valsa
Com Lula alteando a voz
Senador borra na calça
Renuncia e volta a traz
É uma conversa falsa.
Suplicy quer maquiar
A postura do PT
Que fez força por Sarney
No senado se manter
Com o seu cartão vermelho
Ele quer se arrepender.
Por Lula foi costurada
A buchada foi servida
Os requintes são picantes
Sarney terá sobrevida?
Na mesa do presidente
Picado e muita bebida.
Se o senado acabasse
Não deixaria saudade
Por ser toda aquela corja
Um ninho de falsidade
Que votam contra o povo
Seu projeto de maldade.
Por isso ganhar as ruas
Pedindo o fim do senado
É uma bandeira urgente
Pra levar de lado-a-lado
O Fora Sarney na massa
Acabando seu reinado.
(Nando Poeta)
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