Ernesto “Che” Guevara, de nascimento argentino e do mundo por escolha, com a Revolução Cubana pelo meio, já era um mito. O seu enterro às escondidas não evitou a glorificação, que teve a sua expressão máxima nos funerais de Estado a que Fidel Castro presidiu em Outubro desse mesmo ano. Todos os dias desfilam pessoas pelo mausoléu em Santa Clara, de pedra e de silêncio. Gustavo Villoldo, 72 anos, o agente da CIA que levou os restos mortais do guerrilheiro para os enterrar, de noite, fundo na terra e na memória, hoje exilado em Miami, com oito filhos e 17 netos, queixou-se no ano passado de tanta homenagem. “Não compreendo os jovens que crêem que 'Che' merece admiração”, disse.
parabéns pela iniciativa de esclarecer fatos da história recente.
ResponderExcluirNem é de se esperar que alguém depois de defender os EUA e sua tirania, tivesse a imparcialidade de dizer algo diferente disso.
ResponderExcluiroi,tudo é maravilho para as aulas Parabéns, mas gostaria de receber o texto para completar as respostas ficaria muito grata de manda-se para meu email- elianesantos@1963gmail.com obg bjs
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